...Olha a faca! Olha o sangue na mão. Ê, José! Juliana no chão. Outro corpo caído. Seu amigo João Ê, José!...
A letra de Gil é de 1968, a faca foi substituída por armas de fogos, Julianas e Joões, Marias e Josés continuam morrendo da mesma forma como foi descrito na letra, mas com uma grande diferença, com mais frequencia.
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