O delegado Nauro Osório Marques, em entrevista à uma emissora de rádio da cidade, falou sobre as investigações do caso do homicídio triplo que abalou Novo Hamburgo em abril.
Segundo ele, o mistério que envolvia o presente recebido pelo marido de Roselani, Flávio D'Ávila, e que era endereçado à empresária, não continha uma calcinha, mas sim um colar. De acordo com Marques, a afirmação é do dono da floricultura, onde o buquê de flores dado à empresária foi encomendado.
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A Polícia descobriu ontem a responsável pelo presente, era uma amiga de Roselani, que já foi ouvida.
Quanto a mulher que visitou Roselani no domingo, era uma familiar quem visitava a empresária para as duas conversarem na rua. Ouvida pelo delegado, ela disse que foi ao prédio no domingo para entregar para a empresária um presente para sobrinha Maria Francisca, era um jogo com desenhos para a menina. A empresária ficou emocionada e chorou muito ao receber o presente da sobrinha, "talvez porque já sabia que a criança não aproveitaria o presente", disse a mulher em seu depoimento.
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O delegado julga que os dois fatos não estão relacionados com o crime. Já o promotor Eugênio Paes Amorim não se dá por satisfeito com as novas informações.
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De tudo restou uma dúvida, o dono da floricultura disse que nas flores havia um colar. O dois funcionários do prédio ouvidos ontem, declararam que havia uma calcinha preta nas flores. Está certo o promotor em não se dar por satisfeito. A opinião pública também não está satisfeita.
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