Mais 71 municípios estão na zona de risco da febre amarela no Rio Grande do Sul, o que eleva a 272 o total. Com essa abrangência, a vacinação contra a doença deverá incluir 30% da população gaúcha. As informações foram divulgadas na manhã desta quinta-feira pela Secretaria Estadual da Saúde.
O secretário da Saúde, Osmar Terra, disse que a vacinação será estendida a toda a região da Serra porque a área está no mesmo ecossistema onde foram registrados casos de contaminação em bugios. Os últimos animais mortos foram encontrados em Guabiju, Muitos Capões e Rio Pardo.
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A febre amarela, que deu seus primeiros sinais em janeiro de 2008 no centro do país, vem tomando proporções que assustam os gaúchos. O transmissor da doença nas cidades é o mosquito “Aedes aegypti”, ele é o meio de ligação entre uma pessoa com a doença, e outra sadia. No meio silvestre o responsável é o mosquito “Haemagogus janthinomys” ele transmite a doença ao homem depois de ter picado um animal com a doença dentro do meio silvestre.
Os sintomas são:
Febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
As primeiras manifestações são febre alta, mal estar, dor de cabeça, dor muscular, cansaço e calafrios. Podem, ainda, surgir náuseas, vômitos e diarréia. Após três ou quatro dias, a maioria dos doentes (85%) recupera-se completamente e fica permanentemente imunizado contra a doença.
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença.
Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos. A vacina é contra-indicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.
Áreas de risco: quem for viajar para o interior do estado deve consultar a relação das cidades e localidades que estão dentro da área de risco da Febre Amarela, clique aqui.
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A febre amarela, que deu seus primeiros sinais em janeiro de 2008 no centro do país, vem tomando proporções que assustam os gaúchos. O transmissor da doença nas cidades é o mosquito “Aedes aegypti”, ele é o meio de ligação entre uma pessoa com a doença, e outra sadia. No meio silvestre o responsável é o mosquito “Haemagogus janthinomys” ele transmite a doença ao homem depois de ter picado um animal com a doença dentro do meio silvestre.
Os sintomas são:
Febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
As primeiras manifestações são febre alta, mal estar, dor de cabeça, dor muscular, cansaço e calafrios. Podem, ainda, surgir náuseas, vômitos e diarréia. Após três ou quatro dias, a maioria dos doentes (85%) recupera-se completamente e fica permanentemente imunizado contra a doença.
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença.
Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos. A vacina é contra-indicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.
Áreas de risco: quem for viajar para o interior do estado deve consultar a relação das cidades e localidades que estão dentro da área de risco da Febre Amarela, clique aqui.
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