Pelo rito, o parecer de Zilá será votado nesta quinta-feira na comissão, e numa das primeiras sessões da semana que vem no plenário.
Os aliados de Yeda prometem fazer valer a maioria de 17 a 12 na comissão e de 34 a 20 no plenário para encerrar o assunto com a maior brevidade possível e evitar mais desgastes à tucana, que seguirá enfrentando uma ação de improbidade administrativa na Justiça Federal e uma CPI que investiga corrupção em sua administração.
O pedido de impeachment foi protocolado por integrantes do Fórum dos Servidores Públicos do Estado no dia 9 de julho e acolhido, para análise de admissibilidade, pelo presidente da Assembleia Legislativa, Ivar Pavan (PT), no dia 10 de setembro. O principal indício citado no pedido foi uma carta que o empresário Lair Ferst, ex-militante do PSDB e um dos réus do caso Detran, havia enviado ao Ministério Público Federal relatando o uso de caixa dois na campanha eleitoral de 2006, pagamento "por fora" de parte do imóvel adquirido por Yeda no final daquele ano e arrecadação de propinas por agentes públicos.
6 de out. de 2009
Relatora pede arquivamento do processo de impeachment de Yeda
A deputada estadual Zilá Breitenbach (PSDB), relatora da comissão especial de admissibilidade de impeachment da governadora Yeda Crusius (PSDB), pediu o arquivamento do processo. Na análise, a tucana entendeu que "não está presente justa causa a autorizar a admissibilidade do pedido de instauração de processo por crime de responsabilidade contra a governadora do Estado".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário