Depois de muito bate-boca e confusão, a Assembléia Legislativa gaúcha decidiu em votação arquivar o processo de impeachment contra a governadora Yeda Crusius (PSDB). Com 30 votos a favor do encerramento e 17 contra, o processo foi encerrado.
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O pedido de impeachment contra Yeda foi feito no dia 9 de julho pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais do Rio Grande do Sul, alegando crime de responsabilidade.
No dia 8 de outubro, os deputados aprovaram por 16 votos a zero o relatório da deputada Zilá que defendia o não recebimento do pedido de impeachment contra a governadora. A leitura do parecer foi marcada por protestos e tumultos. Antes da votação, deputados oposicionistas esvaziaram a sessão da Comissão Especial do Impeachment em protesto e não votaram o requerimento.
A oposição foi à Justiça. Impetrou na última semana um pedido de mandado de segurança, alegando que o deputado Carlos Gomes, que saiu do PPS e ingressou no PRB, não poderia ter votado. Nesta manhã, o desembargador Luiz Felipe Silveira Difini negou a liminar solicitada.
O governo da tucana tem sido alvo de denúncias desde a Operação Rodin, da Polícia Federal, que investigou um esquema envolvendo fraudes em contratos de prestação de serviços da Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) e Fundação para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) para o Detran, e que causou o desvio de aproximadamente R$ 44 milhões dos cofres públicos, segundo o Ministério Público.
No dia 8 de outubro, os deputados aprovaram por 16 votos a zero o relatório da deputada Zilá que defendia o não recebimento do pedido de impeachment contra a governadora. A leitura do parecer foi marcada por protestos e tumultos. Antes da votação, deputados oposicionistas esvaziaram a sessão da Comissão Especial do Impeachment em protesto e não votaram o requerimento.
A oposição foi à Justiça. Impetrou na última semana um pedido de mandado de segurança, alegando que o deputado Carlos Gomes, que saiu do PPS e ingressou no PRB, não poderia ter votado. Nesta manhã, o desembargador Luiz Felipe Silveira Difini negou a liminar solicitada.
O governo da tucana tem sido alvo de denúncias desde a Operação Rodin, da Polícia Federal, que investigou um esquema envolvendo fraudes em contratos de prestação de serviços da Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) e Fundação para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) para o Detran, e que causou o desvio de aproximadamente R$ 44 milhões dos cofres públicos, segundo o Ministério Público.
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A briga entre oposição, encabeçada pelo PT gaúcho, e a base governista deve continuar. Todos estão de olho em 2010. As gravações apresentam contradições, as provas contundentes em alguns casos não passam de especulação. E o Rio Grande consegue sobreviver a tudo isto. A resposta do povo gaúcho virá nas urnas em 2010.
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