Já está virando rotina. Com o clássico BAGUA de ontem(1º) à noite, no Estádio Estrela D´alva, já são três empates consecutivos entre a dupla. O primeiro aconteceu em oito de julho de 2006, onde as equipes empataram em um a um, depois disso, um hiato de dois anos sem acontecer uma partida sequer. Pelo Campeonato Municipal de Futebol, dia 15 de fevereiro, outro jogo que findou com o um gol para cada lado. Ontem(1º), nenhuma das duas equipes conseguiu empurrar a bola para as redes.
Há 15 anos não acontecia um clássico com refletores ligados. Para fugir do clássico GRENAL, a diretoria do Guarany tinha duas opções: ou colocava o clássico na parte da manhã, como aconteceu algumas vezes nos últimos anos, ou tentava colocar um horário diferente. Prevaleceu à escolha pela noite, com o jogo começando às 19h30min.
Mesmo tendo recebido muitas críticas por parte dos dois lados, novamente foi decidido que o clássico seria arbitrado por um trio de Bagé. A torcida saiu novamente reclamando da arbitragem, mas desta vez a “grita” foi bem menor.
O primeiro tempo foi muito morno. Poucas jogadas foram produzidas pelas equipes, que pouco ou nada assustaram os goleiros adversários. Apesar de ter um pouco mais de posse de bola, o Bagé não conseguiu produzir nenhum lance. O Guarany teve uma chance boa de gol quando Edson Rosa invadiu a área do goleiro Fernando pela esquerda, mas acabou pegando em baixo da bola que acabou subindo demais.
Ainda no primeiro tempo, um pênalti foi reclamado pelos alvirrubros quando Everton Montini invadia a área pela direita e foi calçado pelo defensor do Bagé. O árbitro Sebastião deu cartão amarelo por simulação, embora a maioria das pessoas que assistiram ao jogo tenha considerado penalidade máxima. Errou o juiz.
No segundo tempo, o técnico Paulo Henrique Marques fez três substituições. Aos 13 minutos, Edimário entrou no lugar de Michel Lugo, que no começo do primeiro tempo perdeu um gol embaixo das traves. Aos 17 minutos, Fabrício Scamato deu lugar a Daniel Quevedo, autor do gol no primeiro clássico. Aos 37 minutos, Edson Rosa saiu para a entrada de Tiago Baiano.
Outro lance importante foi aos 44 minutos, falta quase na risca da grande área. Baiano cobrou com precisão no canto do goleiro Fernando, que fez uma defesa excelente, cedendo apenas o escanteio.
O Bagé teve duas chances também. Uma com Matarazzo chutando forte, para defesa precisa do goleiro estreante Vagner. E uma cabeçada rente à trave do atacante Paulo Henrique.
Caso uma das equipes merecesse chegar à vitória, seria o Guarany, que teve chances mais claras de gol, não concluindo por detalhe.
Agora o Guarany espera em Bagé, já pelo Campeonato Gaúcho da segunda divisão, o São Paulo-RG, domingo, dia oito de março, pela primeira rodada da primeira fase.
Já o terceiro BAGUA pelo Campeonato da Cidade, acontece dia 29 de março, no estádio Pedra Moura.
O Guarany jogou com: Vagner; Cleber, Ilson, Marcão e Carlos Eduardo; Belmonte, Luciano Côrrea e Edson Rosa (Tiago Baiano); Everton Montini, Michel Lugo (Edimário) e Fabrício Scamato (Daniel Quevedo).
Sérgio Galvani
Diretoria de Comunicação
Guarany Futebol Clube
e
Rádio Difusora Bagé
especial para Imagens&Fatos
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