O terremoto que atingiu o Chile 3h26min da madrugada deste sábado matou ao menos 100 pessoas. A presidente do pais, Michelle Bachele, decretou estado de catástrofe e determinou que as regiões litorâneas e ilhas fossem desocupadas, como a de Páscoa. Há relatos de que um tsunami tenha atingido a ilha de Juan Fernandez. Também há informações de incêndios causados por vazamentos de gás devido o rompimento da tubulação. O fogo atingiu a Universidade de Concepción --localizada perto do epicentro do terremoto. Após o terremoto, moradores de várias regiões do Chile ficaram sem luz, água e serviços de telefonia. O aeroporto internacional de Santiago ficará fechado por ao menos 24 horas, o que dificulta a entrada e saída de estrangeiros do país. O tremor foi o maior no país em 25 anos. Antes dele, o pior havia sido o de março de 1985, que causou centenas de vítimas e destruiu várias localidades. Um alerta de tsunami foi emitido para as zonas costeiras do Chile, Equador e Peru, e depois estendido para a Colômbia, Panamá, Costa Rica, Antártida e região do Pacífico. | | O Centro de Avisos do Pacífico dos Estados Unidos ampliou o alerta de tsunami para grau de vigilância à Colômbia, Panamá, Costa Rica e a Antártida, além do Equador, após o terremoto de 8,8 graus na escala Richter que atingiu a costa do Chile. O Peru já havia sido alertado. Segundo o USGS (United States Geological Service, na sigla em inglês), o terremoto teve seu epicentro a 35 quilômetros de profundidade, na região de Bio Bio, a cerca de 320 quilômetros ao sul da capital chilena, Santiago, e 91 quilômetros ao norte de Concepción. |
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