Investimento de R$ 85 milhões, hipermercado Carrefour de cinco mil metros quadrados como âncora, área construída com mais de 38,3 mil metros quadrados, construção de um hotel junto ao Shopping, 1.649 vagas de estacionamento e um posto de abastecimento combustíveis com a própria bandeira Carrefour, mais de 200 espaços destinados a lojas, cinemas, restaurantes, academia de ginástica, playlan e praça de alimentação. Geração de milhares de empregos diretos e indiretos.
Lembram?
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Renner e C&A como lojas-âncoras no Shopping Pelotas e junto com elas, filiais de Lojas Pernambucanas e de Lojas Riachuelo que retornariam à cidade com o empreendimento, para transformar a vida dos pelotenses.
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Essas foram as palavras (Diário Popular) do empresário Ricardo Silveira, idealizador do negócio, e diretor da RCS Empreendimentos, empresa que "havia" se associado aos grupos Garbarino & Lombardo e Cabeza & Sastre para viabilizar o empreendimento.
Depois disso, nada mais aconteceu. Ou melhor, aconteceu sim. O local que antes era alambrado está totalmente aberto. Carroceiros usam a área para depositar o lixo que as reciclagens rejeitam. Não há mais placas nem sinais do empreendimento. Vizinhos da área, já vislumbram a possibilidade de invadir o local para assentar mais um loteamento popular.
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José Carlos, morador na Rua Anchieta esquina com São Francisco de Paula, disse que a vontade que tem é de montar uns barracos no local, e fundar o Dunas II.
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Será este o destino do terreno de 63,2 mil metros quadrados que foi declarado como o maior investimento da Pelotas? E o shopping Anglo? E o polo tecnológico na São Francisco próximo ao São Gonçalo?
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Tudo não passou de projetos e sonhos. A realidade é esta das fotos, um tremendo vazio com lixo por todos os lados.
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