O parlamentar, de 63 anos, morreu às 7h42min, no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Ele estava internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do estabelecimento desde o dia 15 para tratamento de uma crise de pancreatite.
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Um dos fundadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Rio Grande do Sul, Adão Pretto estava no sexto mandato consecutivo como deputado. Filiou-se ao PDT em 1980 e no PT em 1985, ano em que se elegeu deputado estadual.
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Em 1991, tomou posse, pela primeira vez, como deputado federal, e seria reeleito seguidamente para outras cinco legislaturas. O deputado era presidente da Comissão de Legislação Participativa.
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Em 1991, tomou posse, pela primeira vez, como deputado federal, e seria reeleito seguidamente para outras cinco legislaturas. O deputado era presidente da Comissão de Legislação Participativa.
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Adão Pretto despontou como uma liderança expressiva do movimento camponês no interior do Rio Grande do Sul. Participou das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT), instituições ligadas à Igreja Católica. Chegou à presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Miraguaí.
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Na Câmara, opunha-se aos ruralistas na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Sua principal bandeira política foi a reforma agrária. Chegou a escrever um livro sobre o tema: "Queremos Reforma Agrária" (Editora Vozes, 1987).
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O último projeto de lei do deputado Adão Pretto foi apresentado em outubro do ano passado. A proposta acaba com o pagamento de indenização compensatória nos processos de desapropriação para fins de reforma agrária
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