Todo Sindicato é o reflexo da categoria a qual representa e da realidade social que vive seus representados. Os últimos anos ficaram caracterizados pela diminuição da participação coletiva dos trabalhadores e o incentivo a competição individual. Estes fatores somados ao despreparo dos seus dirigentes, enfraqueceram a organização sindical.
Quando falamos ou pensamos em sindicato, vislumbramos uma entidade que se dispõe a buscar formas de melhorar a vida de seus representados. Estes conceitos no entanto, têm sido esquecidos por entidades com estruturas falidas e dirigentes sem moral, como é o caso do Sinsapel-Sindicato dos Servidores do Sanep, que na última semana fechou um acordo com a direção da autarquia sem conhecimento da categoria a qual “representa”.
Um sindicato que não compartilha suas ações com seus representados não pode ser considerado uma instituição séria. Esta postura de quem se considera isento de fiscalização, que se abstêm do dia-a-dia de suas bases, que ignora os anseios e as necessidades de uma categoria, não é a postura de um sindicato.
É verdade que há uma reponsabilidade solidária dos servidores nas ações do Sinsapel por não fazerem a filiação, por deixarem de participar, opinar e mobilizar-se. A falta da participação coletiva, de um comprometimento com o comum, fortaleceu a unidade de um pequeno grupo que consideram-se donos do Sinsapel e acham-se no direito de decidir o que é bom para a categoria, mesmo que isto seja imoral e ilegal.
Nos últimos anos as negociações do Sinsapel ficaram restritas a índices de reajuste sempre limitado ao que era empurrado garganta abaixo pelo executivo, não houve nenhum avanço nas cláusulas sociais, nenhum ganho real, nenhuma ação que refletisse positivamente nas condições de trabalho, saúde e aprimoramento funcional. Nunca houve prestações de contas mesmo estando previsto em estatuto, e nós servidores somos responsáveis pois deixamos as coisas acontecerem sem cobrar e sem fiscalizar.
Mas ainda há tempo de reverter esta condição. Para isto se faz necessário a associação, procure o sindicato e associe-se, é um direito seu. Somente com o fortalecimento das bases, com o comprometimento da categoria aos anseios comuns é que poderemos ter uma representatividade que seja solidaria e responsável.
Quando falamos ou pensamos em sindicato, vislumbramos uma entidade que se dispõe a buscar formas de melhorar a vida de seus representados. Estes conceitos no entanto, têm sido esquecidos por entidades com estruturas falidas e dirigentes sem moral, como é o caso do Sinsapel-Sindicato dos Servidores do Sanep, que na última semana fechou um acordo com a direção da autarquia sem conhecimento da categoria a qual “representa”.
Um sindicato que não compartilha suas ações com seus representados não pode ser considerado uma instituição séria. Esta postura de quem se considera isento de fiscalização, que se abstêm do dia-a-dia de suas bases, que ignora os anseios e as necessidades de uma categoria, não é a postura de um sindicato.
É verdade que há uma reponsabilidade solidária dos servidores nas ações do Sinsapel por não fazerem a filiação, por deixarem de participar, opinar e mobilizar-se. A falta da participação coletiva, de um comprometimento com o comum, fortaleceu a unidade de um pequeno grupo que consideram-se donos do Sinsapel e acham-se no direito de decidir o que é bom para a categoria, mesmo que isto seja imoral e ilegal.
Nos últimos anos as negociações do Sinsapel ficaram restritas a índices de reajuste sempre limitado ao que era empurrado garganta abaixo pelo executivo, não houve nenhum avanço nas cláusulas sociais, nenhum ganho real, nenhuma ação que refletisse positivamente nas condições de trabalho, saúde e aprimoramento funcional. Nunca houve prestações de contas mesmo estando previsto em estatuto, e nós servidores somos responsáveis pois deixamos as coisas acontecerem sem cobrar e sem fiscalizar.
Mas ainda há tempo de reverter esta condição. Para isto se faz necessário a associação, procure o sindicato e associe-se, é um direito seu. Somente com o fortalecimento das bases, com o comprometimento da categoria aos anseios comuns é que poderemos ter uma representatividade que seja solidaria e responsável.
Nesta segunda-feira (05), haverá uma audiência na Justiça do Trabalho para analisar o pedido de impugnação da falsa eleição realizada em 2009 e que reconduziu a atual direção do Sinsapel a mais um mandato consecutivo ao longo de mais de dez anos. Os companheiros de luta do “A gota que faltava”, convidam os servidores para uma manifestação em frente à Vara Trabalhista, Rua Lobo da Costa, 585 às 14hs desta segunda-feira.
Um comentário:
Souza, o teu texto sintetiza de forma objetiva o que tem acontecido com a nossa categoria. De certa forma, essa passividade de toda a sociedade frente a todo tipo de participação política tem sido uma epidemia em toda a sociedade.
Mas, temos fé que toda a categoria dos trabalhadores do SANEP está tomando um novo fôlego neste momento e vai aderir à causa que já é sua.
Vamos publicar o teu texto no Gota que Faltava.
Grande abraço!
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