Sob todos os aspectos em que possam ser analisados, os acidentes e doenças decorrentes do trabalho apresentam fatores extremamente negativos para a empresa, para o trabalhador acidentado e para a sociedade.
Anualmente, as altas taxas de acidentes e doenças registradas pelas estatísticas oficiais expõem os elevados custos e prejuízos humanos, sociais e econômicos que custam muito para o País, considerando apenas os dados do trabalho formal.
As estatísticas da Previdência Social, que registram os acidentes e doenças decorrentes do trabalho, revelam uma enorme quantidade de pessoas prematuramente mortas ou incapacitadas para o trabalho.
Os trabalhadores que sobrevivem a esses infortúnios são também atingidos por danos que se materializam em:
.
Sofrimento físico e mental;
Cirurgias e remédios;
Próteses e assistência médica;
Fisioterapia e assistência psicológica;
Dependência de terceiros para acompanhamento e locomoção;
Diminuição do poder aquisitivo;
Desamparo à família;
Estigmatização do acidentado;
Desemprego;
Marginalização;
Depressão e traumas.
Esses dados são facilmente encontrados em qualquer cartilha sobre segurança no trabalho, são dados que revelam a imprevidência de empresas e trabalhadores. Empresas porque não fornecem equipamentos, ou se fornecem não cobram a utilização e não fiscalizam a aplicação de normas de segurança, e trabalhadores porque não utilizam os equipamentos, ou desconhecem os perigos da atividade exercida.
Muitas vezes as empresas colocam em cargos de responsabilidade pessoas despreparadas que não conseguem avaliar situações de risco, normalmente imposta a terceiros. Em suas avaliações medíocres, consideram as preocupações dos trabalhadores com acidentes de trabalho, como “frescuras”, como excessos. São essas pessoas que fogem da responsabilidade quando ocorrem acidentes.
Quando isto ocorre no serviço público, existe um agravante, os prejuízos recaem sobre os contribuintes, são eles que pagam as contas, mas parece que isto não tem importância. Na foto, mostramos a porta de uma viatura Kombi, utilizada para transporte de pessoal, que não reúne as mínimas condições de ser utilizada para tal. As portas não fecham, os cintos de segurança estão inutilizados, não existem janelas para propiciar a saída dos gases que saem do motor para a parte interna do veiculo. Porém na avaliação de um funcionário de gabinete, não há nada de errado, e as preocupações do pessoal transportado, não passam de “frescuras”.
Anualmente, as altas taxas de acidentes e doenças registradas pelas estatísticas oficiais expõem os elevados custos e prejuízos humanos, sociais e econômicos que custam muito para o País, considerando apenas os dados do trabalho formal.
As estatísticas da Previdência Social, que registram os acidentes e doenças decorrentes do trabalho, revelam uma enorme quantidade de pessoas prematuramente mortas ou incapacitadas para o trabalho.
Os trabalhadores que sobrevivem a esses infortúnios são também atingidos por danos que se materializam em:
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Sofrimento físico e mental;
Cirurgias e remédios;
Próteses e assistência médica;
Fisioterapia e assistência psicológica;
Dependência de terceiros para acompanhamento e locomoção;
Diminuição do poder aquisitivo;
Desamparo à família;
Estigmatização do acidentado;
Desemprego;
Marginalização;
Depressão e traumas.
Esses dados são facilmente encontrados em qualquer cartilha sobre segurança no trabalho, são dados que revelam a imprevidência de empresas e trabalhadores. Empresas porque não fornecem equipamentos, ou se fornecem não cobram a utilização e não fiscalizam a aplicação de normas de segurança, e trabalhadores porque não utilizam os equipamentos, ou desconhecem os perigos da atividade exercida.
Muitas vezes as empresas colocam em cargos de responsabilidade pessoas despreparadas que não conseguem avaliar situações de risco, normalmente imposta a terceiros. Em suas avaliações medíocres, consideram as preocupações dos trabalhadores com acidentes de trabalho, como “frescuras”, como excessos. São essas pessoas que fogem da responsabilidade quando ocorrem acidentes.
Quando isto ocorre no serviço público, existe um agravante, os prejuízos recaem sobre os contribuintes, são eles que pagam as contas, mas parece que isto não tem importância. Na foto, mostramos a porta de uma viatura Kombi, utilizada para transporte de pessoal, que não reúne as mínimas condições de ser utilizada para tal. As portas não fecham, os cintos de segurança estão inutilizados, não existem janelas para propiciar a saída dos gases que saem do motor para a parte interna do veiculo. Porém na avaliação de um funcionário de gabinete, não há nada de errado, e as preocupações do pessoal transportado, não passam de “frescuras”.
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