Uma semana depois do temporal que provocou enchentes em Pelotas e em outros cinco municípios da região, voltamos aos locais que na quinta-feira (29) estavam totalmente alagados. Hoje, baixadas as águas, é tempo de reconstruir. Muitas famílias perderam tudo, e recomeçam do zero. Outras que já viviam em dificuldades, não sabem por onde recomeçar.
Uma dessas famílias é a de Isabel Cristina Gonçalves de Moura, 36 anos, mãe de duas filhas de 4 e 7 anos, elas moram na Rua Eduardo Guimarães, 328 na Vila Farroupilha. Sua casa dá fundos para a lagoa de decantação de esgotos do Fragata.
Na noite de quarta-feira (28), preocupada com a quantidade de chuva que caia durante a noite, saiu à rua e observou que o canal de esgotos que passa nos fundos de sua casa estava transbordando, metade do pátio já estava tomado pela água.
-Nós já passamos por situações iguais, outra vez a água subiu rapidamente e nós tiramos pouca coisa de dentro de casa. Na semana passada meu marido não tinha chegado em casa, e eu e as gurias saímos só com a roupa do corpo.
Isabel mostra a altura que a água atingiu, seus poucos móveis estão jogados no pátio da casa, seu colchão não presta mais, a cama do casal se desmanchou. A casa ainda está úmida, e as poucas roupas que sobraram estão no varal.
- Eu recebi um colchão de solteiro da Defesa Civil, ganhei um fogão, a gente ta se virando, mas aqui em casa nós somos quatro, as gurias dormem no colchão eu e meu marido dormimos num sofá velho, nós estamos precisando de ajuda, o pouquinho que a gente tinha, perdeu. Agora estamos vivendo com o que o meu marido consegue na rua.
O drama da família de Isabel, é igual à de centenas de famílias que além dos poucos bens materiais, perderam também um pouco da dignidade.
Segundo a Secretaria de Cidadania, todas as comunidades atingidas recebem visitas seguindo um cronograma organizado pela Secretaria órgão municipal responsável pelo cadastramento dos flagelados. Amanhã (6) a visitação está programada para acontecer nas comunidades da Cerquinha e no final da Vila Castinho, onde o processo já teve inicio, mas devido ao grande número de residências atingidas não pode ser finalizado.
Hoje, moradores da Vila Governaço estão recebendo a visita da Defesa Civil, Exército e funcionários da prefeitura.
Uma dessas famílias é a de Isabel Cristina Gonçalves de Moura, 36 anos, mãe de duas filhas de 4 e 7 anos, elas moram na Rua Eduardo Guimarães, 328 na Vila Farroupilha. Sua casa dá fundos para a lagoa de decantação de esgotos do Fragata.
Na noite de quarta-feira (28), preocupada com a quantidade de chuva que caia durante a noite, saiu à rua e observou que o canal de esgotos que passa nos fundos de sua casa estava transbordando, metade do pátio já estava tomado pela água.
-Nós já passamos por situações iguais, outra vez a água subiu rapidamente e nós tiramos pouca coisa de dentro de casa. Na semana passada meu marido não tinha chegado em casa, e eu e as gurias saímos só com a roupa do corpo.
Isabel mostra a altura que a água atingiu, seus poucos móveis estão jogados no pátio da casa, seu colchão não presta mais, a cama do casal se desmanchou. A casa ainda está úmida, e as poucas roupas que sobraram estão no varal.
- Eu recebi um colchão de solteiro da Defesa Civil, ganhei um fogão, a gente ta se virando, mas aqui em casa nós somos quatro, as gurias dormem no colchão eu e meu marido dormimos num sofá velho, nós estamos precisando de ajuda, o pouquinho que a gente tinha, perdeu. Agora estamos vivendo com o que o meu marido consegue na rua.
O drama da família de Isabel, é igual à de centenas de famílias que além dos poucos bens materiais, perderam também um pouco da dignidade.
Segundo a Secretaria de Cidadania, todas as comunidades atingidas recebem visitas seguindo um cronograma organizado pela Secretaria órgão municipal responsável pelo cadastramento dos flagelados. Amanhã (6) a visitação está programada para acontecer nas comunidades da Cerquinha e no final da Vila Castinho, onde o processo já teve inicio, mas devido ao grande número de residências atingidas não pode ser finalizado.
Hoje, moradores da Vila Governaço estão recebendo a visita da Defesa Civil, Exército e funcionários da prefeitura.
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SOLIDARIEDADE - DOAÇÕES
As doações devem ser entregues na sede da Cidadania, rua Marechal Deodoro, 404. A prefeitura também destinou uma conta bancária no Banrisul para as doações em dinheiro. O número da conta é o 041.254.000-1, e a agência 0320.
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