O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, desembargador Walter de Almeida Guilherme, disse na tarde desta quinta-feira (11) que o deputado federal eleito Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca, "leu e escreveu" durante a coleta de material realizada em audiência para apurar a veracidade de sua declaração de escolaridade.
O magistrado não quis comentar o desempenho de Tiririca, deputado federal mais votado do Brasil, com 1,3 milhão de votos.
Durante o teste, Tiririca teve de ler o título e o subtítulo de duas páginas de um jornal paulistano. Os textos são da edição desta quinta: uma reportagem sobre o filme que homenageia Ayrton Senna e outra sobre a ação do Procon sobre estabelecimento que vendia produto vencido.
Ele também foi submetido a um ditado, extraído do livro “Justiça Eleitoral – Uma Retrospectiva”. O deputado eleito teve de reproduzir o seguinte trecho: “A promulgação do Código Eleitoral, em fevereiro de 1932, trazendo como grandes novidades a criação da Justiça Eleitoral".
3 comentários:
Boa tarde!
A questão não é ser analfabeto ou não (analfabeto pode votar, oras. A questão é que, com ele, se elegeram mais 3... O eleitor que votou em Tiririca conhecia esses 3? Que trajetória política tem Tiririca? Nos programas eleitorais na tevê deu para notar que ele não tem "programa" algum de governo... Tsi!
Legal! Um idiota fazendo leis? Pelo menos este não esconde suas idiotices, ele é o que representa, um palhaço!
e 5 anos depois pode vir a se tornar presidente?!
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