Imediatamente logo após a vitória de Lula na disputa pela Presidência do Brasil, países que haviam desistido ao Fundo Amazônia afirmaram que devem retomar o envio de verbas.
Os repasses ao fundo de proteção da floresta, financiado pela Alemanha e sobretudo pela Noruega, foram suspensos pelo dois países em 2019, em função da alta do desmatamento da Amazônia e após o governo do Bolsonaro ser acusado de não agir para conter a destruição.
A primeira a anunciar que iria reativar o Fundo Amazônia foi a Noruega. Agora o secretário de Estado do Ministério alemão para Cooperação e Desenvolvimento, Jochen Flasbarth, afirmou haver disposição de estender novamente a mão ao Brasil.
A suspensão de repasses de cerca de 35 milhões de euros foi efetivada após o governo Bolsonaro extinguir dois comitês que eram responsáveis pela gestão do fundo, rompendo o acordo entre os países que definia as regras do projeto. A verba era administrada por uma equipe montada para cumprir essa tarefa dentro do BNDES e deveria ser usada pelo Brasil para prevenir, monitorar e combater o desmatamento.
Agora a esperança de uma Amazônia mais verde ressurge, diante da vitória da democracia brasileira.
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