Na abertura da reunião do G-20, Lula disse que o G-7 "não tem mais condições de conduzir sozinho a recuperação da economia global", e sugere que o Brasil está pronto para participar de uma nova governança, mais aberta e parcitipativa.
O G-20, que na verdade tem a participação de 19 países, África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Turquia, Reino Unido e EUA é responsável por 80% do comércio mundial, detém 90% do PIB e é composto por 75% da população do planeta.
Os presidentes dos Bancos Centrais e ministros de Finanças do G-20 fazem desta reunião em São Paulo, uma preparação para cúpula do grupo no próximo dia 15 em Washington. O desejo dos líderes é que se forme uma nova ordem financeira mundial em conseqüência da crise financeira que ameaça a economia mundial com a recessão.
Todos nós esperamos que as decisões tomadas, não atinjam nossos bolsos. Alguns dos líderes defendem o aumento dos gastos públicos para incentivar o crescimento e proteger a saúde das entidades financeiras. Normalmente essas medidas passam por um crescimento de arrecadação tributária, aí é que nós entramos.
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